é isso aí.

Uma semana cansativa sem fazer nada é possível,mas essa eu tirei pra observar e refletir (não sou um espelho) e foi o que eu fiz (eu sou muito determinada quando o assunto é não fazer nada). Metade da semana foi um saco e improdutiva e não conseguia observar claramente (eu tinha perdido uma lente e não sabia), e a outra foi improdutiva mas eu consegui enxergar o que deveria ser visto. E então vem aquela pergunta 'E DAÍ?!', calma, as minhas reflexões foram as seguintes, enquanto eu estava mal e enfurecida, enxergava só as coisas feias, ou seja o lado ruim, e quando eu resolvi reverter a situação e aproveitar meus últimos dias acordando super tarde e dormindo também, comecei a ver o quão bonitas e perfeitas as coisas são, mas não é aí onde quero chegar.
Alguém já reparou como as coisas podem ser boas quando estamos de bom humor ?! O senhor ali no canto que levantou o braço concorda!
So, volto ao tema 'ponto de vista' sendo o mais cética e imparcial possível (seja realista, é a melhor opção), o que você enxerga depende única e exclusivamente do que você quer ver, meio estranho até pode ser, mas não é só do que você quer ver que depende o que você enxerga, depende também, o que você está sentindo, como está o dia, a situação da AIDS na África, a falta de água, e a escassez de alimentos (sim, não sejamos egoístas), tá os últimos dois não podem influenciar tanto o seu ponto de vista, mas devem ser citados. E agora cheguei ao ponto, quando você está animado (na maioria das vezes, apaixonado) começa a achar tudo belo e audível, e quando está triste (ou seja, levou um fora, tá encalhado, ou desiludido) tudo parece desagradável e ridículo. Então defendo a hipótese de que é o humor o seu estado de espírito que influi nas coisas vistas. DEMOREI PRA DESCOBRIR ISSO!!
Já volto.
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Mas agora está tudo mais claro e consigo ver melhor (já está escuro e eu tinha esquecido de acender a luz, mas fui até o interruptor e tchanam).
E esse meu post incrivelmente repetitivo eu dedico para a 'flexa', a cadela mais inteligente que alguém poderia ter, que consegue distinguir sua dona de um ladrão e acaba mordendo-a.

adoro seus latidos toda a manhã.